segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Eu também tenho história

Oficineira de Cabuçu faz avaliação do projeto e da tarde de ontem, na Vila Olímpica
Por Regiane Almeida
Alguma vivências são marcadas por conquistas e pequenos deslizes que por muitos são considerados fracassos. A experiência de desenvolver um trabalho em Cabuçu, com os meninos do Pro Jovem, está no patamar das experiências bem-sucedidas. A vontade de cada jovem em estar ali é algo inenarrável diante de tudo que já vivi. A cada encontro tínhamos a grata suspresa de jovens nos procurando interessados em fazer parte de nossa equipe.

Mas nem tudo eram apenas flores, mesmo diante de tão maravilhosas conquistas. As obrigações precisavam ser cumpridas, os resultados mostrados, e ambos não dependem apenas de empolgação.

Apresentações eram elaboradas, núsicas preparadas e como não poderia faltar, as festas sempre aconteciam ao final de cada encontro. Cabuçu é um lugar que tem "muita coisa " e muita gente para apresentar para a cidade de Nova Iguaçu, quiçá para o Brasil e sem nenhuma pretensão, para o mundo.

É sabido que temos muito trabalho para ser realizado, pois nossos meninos ficaram com gostinho de "quero mais", pricipalmente depois de nosso último encontro realizado na Vila Olímpica, no domingo 28. Mesmo com toda chuva e eventos ocorridos na cidade de Nova Iguaçu, os meninos marcaram presença e fizeram, como sempre, uma grande festa.

Sem nenhuma pretensão de serem os melhores, mas com a mesma vontade e desejo de todos os meninos que também estavam lá, dos outros 16 bairros. A festa acabou, a primeira fase do projeto também, mas cada jovem hoje percebe que "sua rua tem história" e o mais importante "eles também".

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